acho que baixei o chaves errado

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acho que baixei o chaves errado,A Hostess Bonita Compete ao Vivo Online, Oferecendo Comentários em Tempo Real Que Capturam Toda a Emoção e Intensidade dos Jogos Populares..A aeronave foi entregue à Smart Aviation Company em 2011 e foi alugada à Biman Bangladesh Airlines em abril de 2015.,Nascido no Rio de Janeiro em 1898, era filho de Américo Monteiro Franca (1861-1920), cocheiro, condutor de bondes e do comércio, natural do Rio de Janeiro, e de Maria Luisa de Souza Franca, natural de Niterói, filha de imigrantes portugueses. Seus pais se casaram em Niterói e Antonio teve outros irmãos. Antonio, por via paterna, era descendente da Família Monteiro da Franca, importante família de origem portuguesa que se estabeleceu no nordeste brasileiro, mais especificamente na Paraíba e Pernambuco, onde ocuparam cargos políticos e militares e postos sociais notórios. Seu avós paternos eram Luiz Lucio Monteiro da Franca (ca.1817-1867) e Maria Perpetua Monteiro Franca, natural ela de Lisboa e filha de José Bernardo dos Santos e Perpetua da Conceição(ou da Silva Branco)(?-1859). Luiz Lucio, por sua vez, era natural de Pernambuco, comerciante, que atuava no Rio de Janeiro e Pernambuco, mas principalmente no Rio de Janeiro, onde morava e morreu, e era filho de Joaquim José dos Santos, natural de Viseu, e de Maria Lusitana Monteiro Franca, natural de Coimbra. Ambos se casaram em Lisboa e depois foram viver em Pernambuco onde tiveram seus filhos. Maria Lusitana era filha de Marianna Rosa Ferraz Pereira, natural de Braga, e do Dr. Manoel José Monteiro da Franca, natural da Paraíba, bacharel em Cânones(Direito) pela Universidade de Coimbra, que por sua fez era filho do capitão José Vicente Monteiro da Franca, natural do Porto, que se estabeleceu na Paraíba, e era Cavaleiro da Ordem de Cristo, e de Francisca Xavier da Conceição Teixeira, natural da Paraíba, com ascendência portuguesa e da Paraíba. Luiz Lucio teve outro filho de nome Affonso Lucio (1846-?) e outros três irmãos, no qual destacam-se: José Lúcio Monteiro da Franca(1820-1878), capitão, negociante e nomeado em Recife como secretário dos concelhos da guarda nacional no ano de 1848, e Joaquim Lúcio Monteiro da Franca, tenente-coronel da Guarda Nacional e depois elevado a Coronel e agraciado como Cavaleiro da Ordem de Cristo e já como Vereador de Recife, se juntou a campanha de melhorar a mesma cidade e foi Comandante do 3° Batalhão da Guarda Nacional bem como colaborou com as investigações da Revolução Praieira e também viveu do Negócio. Joaquim foi, também, suplente do Juiz Municipal na Comarca de Palmares, Pernambuco. Antonio, era sobrinho-trineto de Francisco Xavier Monteiro de França, político brasileiro que atuou junto às cortes gerais portuguesas, foi deputado da província da Paraíba, bem como foi Presidente da Província da Paraíba no século XIX. Francisco Xavier foi considerado culpado na Revolução Pernambucana de 1817, sendo condenado à morte e depois recebeu clemência de D. João VI e mais tarde agraciado com a Comenda da Rosa por D. Pedro II. Francisco Xavier era irmão, também, de Joaquim José Monteiro da Franca, que também teve participação na referida Revolução, sendo condenado à prisão por um Tribunal Militar e vindo a falecer em 1818; e José Bento Monteiro da Franca, médico formado pela Universida de Coimbra. Antonio, por ser sobrinho-trineto de Francisco Xavier, era, por consequência, primo distante de Francisca Antonieta da Conceição Monteiro da Franca, filha do mesmo, sendo esta esposa de José Teixeira de Vasconcelos, Barão de Maraú, e primo distante de Germiniano da Franca, ex-ministro do STF e do Tenente-Coronel do Exército brasileiro Octaviano Augusto Monteiro da Franca, Comandante do 5° Batalhão de Artilharia do 3° Distrito Militar, irmãos e netos de Francisco Xavier. Antonio teve outros primos notáveis e tios-trisavôs, como: José Bento Monteiro da Franca e Joaquim José Monteiro da Franca, João Pinto Monteiro da Franca e Silvana Monteiro da Franca. Ancestrais de José Vicente Monteiro da Franca e Francisca Xavier da Conceição Teixeira também eram de notável importância e alguns eram Cavaleiros da Ordem de Cristo, como Bento Casado Monteiro, que também era Bacharel. Uma das filhas de Bento Casado Monteiro casou-se, inclusive, com Henrique Ventura de Mattos, filho do Capitão Máximo Barbosa Pinto e outro filho, Carlos Monteiro da França, tornou-se Arcipreste de Viana do Castelo, além de ser Bacharel pela Universidade de Coimbra. Destaca-se também Manoel Pinto dos Santos, também Cavaleiro da Ordem de Cristo, que se casou com Angélica Francisca de França, Dama da Real Câmara da Rainha, ou seja, uma variação feminina do título honorífico de Moço de Câmara, que era o 3° grau da 2ª ordem da Fidalguia portuguesa, onde a Angélica servia diretamente à Rainha de Portugal. Angélica era filha de Bento Casado Monteiro e Maria da Franca Denis Benevides. Manoel e Angélica são ancestrais de José Vicente Monteiro da Franca. Antonio descende também de Jacinto Teixeira Mendes, sargento-mor, e de Maria da Anunciação e Macedo, filha do Capitão João André Dias. A família até hoje mantém tradição no nordeste brasileiro, mais especificamente na Paraíba, tendo ainda muitos de seus membros e descendentes na política, e em demais cargos e posições de notável importância..

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Seu avós paternos eram Luiz Lucio Monteiro da Franca (ca.1817-1867) e Maria Perpetua Monteiro Franca, natural ela de Lisboa e filha de José Bernardo dos Santos e Perpetua da Conceição(ou da Silva Branco)(?-1859). Luiz Lucio, por sua vez, era natural de Pernambuco, comerciante, que atuava no Rio de Janeiro e Pernambuco, mas principalmente no Rio de Janeiro, onde morava e morreu, e era filho de Joaquim José dos Santos, natural de Viseu, e de Maria Lusitana Monteiro Franca, natural de Coimbra. Ambos se casaram em Lisboa e depois foram viver em Pernambuco onde tiveram seus filhos. Maria Lusitana era filha de Marianna Rosa Ferraz Pereira, natural de Braga, e do Dr. Manoel José Monteiro da Franca, natural da Paraíba, bacharel em Cânones(Direito) pela Universidade de Coimbra, que por sua fez era filho do capitão José Vicente Monteiro da Franca, natural do Porto, que se estabeleceu na Paraíba, e era Cavaleiro da Ordem de Cristo, e de Francisca Xavier da Conceição Teixeira, natural da Paraíba, com ascendência portuguesa e da Paraíba. Luiz Lucio teve outro filho de nome Affonso Lucio (1846-?) e outros três irmãos, no qual destacam-se: José Lúcio Monteiro da Franca(1820-1878), capitão, negociante e nomeado em Recife como secretário dos concelhos da guarda nacional no ano de 1848, e Joaquim Lúcio Monteiro da Franca, tenente-coronel da Guarda Nacional e depois elevado a Coronel e agraciado como Cavaleiro da Ordem de Cristo e já como Vereador de Recife, se juntou a campanha de melhorar a mesma cidade e foi Comandante do 3° Batalhão da Guarda Nacional bem como colaborou com as investigações da Revolução Praieira e também viveu do Negócio. Joaquim foi, também, suplente do Juiz Municipal na Comarca de Palmares, Pernambuco. Antonio, era sobrinho-trineto de Francisco Xavier Monteiro de França, político brasileiro que atuou junto às cortes gerais portuguesas, foi deputado da província da Paraíba, bem como foi Presidente da Província da Paraíba no século XIX. Francisco Xavier foi considerado culpado na Revolução Pernambucana de 1817, sendo condenado à morte e depois recebeu clemência de D. João VI e mais tarde agraciado com a Comenda da Rosa por D. Pedro II. Francisco Xavier era irmão, também, de Joaquim José Monteiro da Franca, que também teve participação na referida Revolução, sendo condenado à prisão por um Tribunal Militar e vindo a falecer em 1818; e José Bento Monteiro da Franca, médico formado pela Universida de Coimbra. Antonio, por ser sobrinho-trineto de Francisco Xavier, era, por consequência, primo distante de Francisca Antonieta da Conceição Monteiro da Franca, filha do mesmo, sendo esta esposa de José Teixeira de Vasconcelos, Barão de Maraú, e primo distante de Germiniano da Franca, ex-ministro do STF e do Tenente-Coronel do Exército brasileiro Octaviano Augusto Monteiro da Franca, Comandante do 5° Batalhão de Artilharia do 3° Distrito Militar, irmãos e netos de Francisco Xavier. Antonio teve outros primos notáveis e tios-trisavôs, como: José Bento Monteiro da Franca e Joaquim José Monteiro da Franca, João Pinto Monteiro da Franca e Silvana Monteiro da Franca. Ancestrais de José Vicente Monteiro da Franca e Francisca Xavier da Conceição Teixeira também eram de notável importância e alguns eram Cavaleiros da Ordem de Cristo, como Bento Casado Monteiro, que também era Bacharel. Uma das filhas de Bento Casado Monteiro casou-se, inclusive, com Henrique Ventura de Mattos, filho do Capitão Máximo Barbosa Pinto e outro filho, Carlos Monteiro da França, tornou-se Arcipreste de Viana do Castelo, além de ser Bacharel pela Universidade de Coimbra. Destaca-se também Manoel Pinto dos Santos, também Cavaleiro da Ordem de Cristo, que se casou com Angélica Francisca de França, Dama da Real Câmara da Rainha, ou seja, uma variação feminina do título honorífico de Moço de Câmara, que era o 3° grau da 2ª ordem da Fidalguia portuguesa, onde a Angélica servia diretamente à Rainha de Portugal. Angélica era filha de Bento Casado Monteiro e Maria da Franca Denis Benevides. Manoel e Angélica são ancestrais de José Vicente Monteiro da Franca. Antonio descende também de Jacinto Teixeira Mendes, sargento-mor, e de Maria da Anunciação e Macedo, filha do Capitão João André Dias. A família até hoje mantém tradição no nordeste brasileiro, mais especificamente na Paraíba, tendo ainda muitos de seus membros e descendentes na política, e em demais cargos e posições de notável importância..

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